Você conhece um guardião da ordem da refeição? O bolo tá lá, olhando pra pessoa, praticamente dizendo “me come agora”. Mas não. A criatura olha sério e responde: “só depois do almoço”. Parece até que a sobremesa precisa carimbar o ponto pra ser servida.
🔍 Esse comportamento tem nome chique: rigidez cognitiva. Basicamente, a mente diz: “primeiro feijão, depois pudim”. Trocar a ordem? É como colocar ketchup no arroz: possível, mas o cérebro grita “ERRO 404”.
👀 Como identificar um seguidor do Protocolo da Sobremesa?
Não belisca o doce nem sob tortura.
Fica genuinamente desconfortável se alguém sugere inverter.
Prefere passar vontade a “desrespeitar o rito sagrado”.
☕ Por que isso acontece?
O cérebro ama rotina. Pra alguns neurodivergentes, essa ordem é mais que conforto: é segurança. A sequência dá paz, e qualquer quebra é como puxar o tapete do mapa mental. (Tipo quando a série troca a abertura na terceira temporada sem avisar 😒).
💡 Dica prática: se você se identifica, experimente rebeldias pequenas. Coma um bombom antes da janta. Tome um café antes do almoço. Teste a sensação de ser um fora da lei alimentar. Aos poucos o cérebro entende que ninguém vai te prender por crime contra a etiqueta.
😂 Curiosidade final: o Protocolo da Sobremesa mostra que disciplina existe, sim! Só que é direcionada pro brigadeiro, não pra academia. (E sejamos sinceros: a esteira nunca ganhou de um pudim na disputa de prioridades).