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🧩 Recebi o diagnóstico… e agora?

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Receber um diagnóstico de TDAH, autismo ou outra neurodivergência pode ser libertador e confuso ao mesmo tempo. Esse guia foi feito pra te ajudar a entender o que vem depois — com leveza, informação e acolhimento.

Post sugerido pelo Imar, segue lá ele no linkedin clicando AQUI

Ilustração fofa e colorida em estilo flat mostrando Neurônilda, um cérebro lilás com óculos, segurando um laudo e com expressão de susto. Ao lado, Caffeudo, uma xícara de café bege sorridente, estende os braços para abraçá-la de forma acolhedora. O fundo é lilás suave e no topo aparece o título “Recebi o diagnóstico… e agora?”, com o link ticomcafeeneuronios.com.br no rodapé.

A cabeça fica um caos.
Um misto de “ufa, agora tudo faz sentido” com “tá, e o que eu faço com isso?”.

Receber um diagnóstico de TDAH, autismo ou qualquer outra neurodivergência é tipo achar o manual de um equipamento que você usa há anos.
Só que o manual tá em outro idioma, e você ainda tá tentando entender a tradução.

A boa notícia?
Não tem nada de errado com você.
Tem só um cérebro que funciona de um jeito diferente e agora você tem o mapa pra entender esse funcionamento.

💭 Primeiro: respira

De verdade…
É normal passar um tempo meio perdido.
Muita gente sente até um “luto” da versão idealizada de si mesmo, aquela que parecia dar conta de tudo.

Você não virou ND agora.
Você sempre foi.
A diferença é que agora tem nome, explicação e espaço pra fazer as pazes com o próprio jeito de ser.

👥 Monta tua rede de apoio

Ser ND (Neurodivergente) sozinho é puxado.
E o diagnóstico é só o ponto de partida, não a linha de chegada.

Alguns profissionais podem te ajudar nesse caminho:

Psicólogo(a): pra entender o impacto emocional, trabalhar culpa, autocrítica, autoestima.
Psiquiatra: pra avaliar se existe necessidade de medicação e acompanhar de forma segura.
Neuropsicólogo(a): ajuda a mapear forças e desafios cognitivos.
Terapeuta ocupacional: traduz o “como organizar a vida real” pro teu cérebro.
Fonoaudiólogo(a): pode apoiar questões de comunicação, processamento ou seletividade.

E claro, comunidade ND. Conversar com quem vive o mesmo muda tudo.

Se quiser entrar no nosso grupo do Whatsapp, clica AQUI!

🧭 A vida depois do diagnóstico

Agora é o momento de adaptar o mundo ao teu cérebro, não o contrário.

Ferramentas são tuas aliadas (alarmizinhos, planners, apps, lembretes).
No trabalho, talvez você perceba que precisa de pausas, menos interrupções ou instruções mais claras.
Nas relações, dá pra alinhar expectativas e explicar como você funciona, aos poucos, pra quem realmente quer te entender.

Nem todo mundo vai compreender, e tudo bem.
Começa com quem quer ouvir.

☕ Um novo começo

O diagnóstico não muda quem você é.
Ele só explica o porquê de algumas coisas terem sido tão cansativas, e mostra caminhos pra viver melhor.

Não é o fim do mundo, é o começo de entender como o seu mundo funciona.

E o mais importante: você não tá sozinho.
Tem gente passando por isso, aprendendo, se redescobrindo e te esperando pra trocar uma ideia quando quiser.

✨ Se quiser dar um passo prático, tem um post aqui no blog com apps que ajudam muito no dia a dia ND.
Vale conferir depois. ☕🧠 Só clicar AQUI!

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